- História do Município
   
  - Fale com a Prefeitura
   
  - Patrimônio Cultural

- Diário Eletrônico

- Portal da Transparência

- Decretos

- Portarias

- Documentos Públicos

- Legislação

- Licitações


- Cacs Fundeb


- Estoque da Farmácia
   
  - Gabinete do Prefeito

- Secretarias

- Notícias

- Perguntas Freqüentes

- Mídias e Fotos
   
  - O Município

- Informações

- Telefones Úteis

- Revista On-Line
     
  04/03/2024
Cardápio para os alunos da Rede Municipal - Março


07/02/2024
Cardápio para os alunos da Rede Municipal - Fevereiro


06/09/2023
Cardápio para os alunos da Rede Municipal - Setembro


30/08/2023
Convite - Programa de Desenvolvimento Econômico de Marliéria


 
     
 
 
   
 


A HISTÓRIA DE MARLIÉRIA

A história do Município se inicia em 1865 com o nome de Arraial da Onça Grande (ribeirão que banha a localidade) fundado por Germano de Souza Baltar, um aventureiro que chegou ao local onde se iniciava o futuro arraial da Onça Grande, um agrupamento de apenas cinco choupanas.

O comandante do quartel da Onça Pequena foi o Alferes Lizardo José da Fonseca Lana. Ele doou terra (sesmaria da Onça Grande - Marliéria) para sua filha Maria José da Fonseca Lana. Ela tornou-se a proprietária de todas as terras que hoje compreendem a cidade e todas as fazendas de seu entorno. Ao que tudo indica, foi a primeira moradora da localidade, isto anos antes do Germano doar terras para o patrimônio. (Fonte: José Moreira Torres).

Ao arredor da capela que foi construída, formou-se um pequeno núcleo populacional denominado Arraial de Nossa Senhora das Dores de Babylônia, hoje Nossa Senhora das Dores é a padroeira do município.

Posteriormente, por sugestão do professor José Belisário, primeiro mestre-escola do povoado nascente, passou a chamar-se Babilônia em vista de sua localização numa garganta murada por alcantilada serra coberta de musgo e bromeliáceas que, na época da floração, assemelham-se aos antigos jardins suspensos da lendária Babilônia.